Objetivo é ter um representante internacional para negociar em questões de segurança virtual, de acordo com o The Wall Street Journal.
Os Estados Unidos estão reforçando a criação de uma posição em nível de embaixador para negociar questões de segurança cibernética na Organização das Nações Unidas e garantir ao país uma política internacional consistente sobre o caso, de acordo com o jornal The Wall Street Journal.
Tanto o Departamento do Estado como o Congresso norte-americano estão considerando a criação deste cargo depois dos recentes ataques ao Google e a outras empresas de alta tecnologia, diz o jornal, citando algumas fontes anônimas.
As propostas incluem um plano para desenvolver políticas que ligam ajuda internacional à disposição e vontade de um país para combater casos de cibercrime originados em sua região.
A iniciativa para o cargo, segundo o Wall Street Journal, vem do Comitê de Relações Internacionais do Senado norte-americano. A indicação para a posição terá de ser aprovada pelo Senado e responderia ou a um oficial do Departamento do Estado, ou a um painel de agências federais envolvidas em questões de cibersegurança.
Não se sabe ainda se a posição será criada por lei ou internamente pelo Departamento de Estado.
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