A partir de amanhã, dia 01 de maio, as operadoras estão proibidas de enviar mensagens publicitárias via celular sem autorização expressa dos usuários para isso, segundo uma nova determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A proibição vale para todos os contratos novos, mas clientes antigos também poderão solicitar às operadoras a suspensão do envio desse tipo de mensagem.
30 de abr. de 2010
A partir de amanhã, envio de SMS publicitário só se o cliente autorizar
28 de abr. de 2010
Já conhece o portal e-Democracia?
Banda larga pode chegar a 92% das escolas até o fim de 2010
O secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação (MEC), Carlos Bielshowsky, disse nesta terça-feira, 27, durante a conferência O Impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Educação, que até o final deste ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet.
"Fizemos um acordo com as operadoras de banda larga e até o final do ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet, isto significa a inclusão digital de cerca de 35 milhões estudantes", afirmou Bielshowsky.
Ainda segundo o secretário, hoje 24,8 milhões de estudantes das escolas públicas brasileiras já são atendidos pelo Programa Banda Larga nas Escolas. Já o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado), atende a 18,4 milhões de estudantes de escolas públicas em todo país e deve chegar aos 30 milhões até o fim do ano.
Além dos dois projetos, Bielshowsky apresentou várias ações do governo para promover o acesso à inclusão digital e a capacitação de professores na área de tecnologia, como o Banco Internacional de Objetos Educacionais, o Domínio Público, o Projetor ProInfo e o UCA - Um Computador por Aluno.
"Queremos tornar a sala de aula menos aborrecida, mais atraente. Até o momento, implantamos laboratórios em 42.688 instituições, mas é idiotice fazer isso sem capacitar o professor e é isto que estamos fazendo. Em 2009 capacitamos 332.184 professores e faremos mais este ano”, disse o secretário.
Plano Nacional de Banda Larga está pronto para ser anunciad
Segundo ele, a redução foi necessária porque não haverá nenhuma complementação dos recursos já disponíveis para o PNBL, além dos 280 milhões de reais suplementados para a Telebrás no final de 2008 e das verbas disponíveis nos ministérios para a inclusão digital.
Sem querer dar mais detalhes sobre a política tributária prevista no plano, Alvarez adiantou que as eventuais desonerações parciais ou integrais do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) não serão desonerações universais e estarão vinculadas a determinados serviços.
Alvarez lembrou que o preço máximo a ser cobrado pelo acesso banda larga será de 35 reais, mas o mercado poderá definir um preço menor. Segundo ele, esse valor foi baseado em estudos que apontaram a intenção de consumo em diferentes faixas de renda.
O coordenador reiterou a intenção do governo de não fazer a chamada “última milha”, que é levar a internet até a casa dos consumidores. Mas ele disse que, em último caso, o governo terá que assumir essa obrigação.
“Se não conseguirmos nos valer de acordo com as redes das concessionárias ou das privadas existentes, vamos discutir a necessidade de garantir, na ponta, um serviço. Se ninguém quiser oferecer ou quiserem cobrar uma exorbitância, nós temos uma responsabilidade pública”, afirmou.
Alvarez também participou hoje da reunião da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre lan houses. Segundo ele, esses locais devem ser vistos como espaços de inclusão digital e de cidadania e devem estar incluídos no PNBL.
27 de abr. de 2010
Sony prepara o adeus aos disquetes
O disquete, que já foi abandonado nos computadores atuais, ficou mais próximo de sua extinção depois da decisão da Sony de encerrar a fabricação das mídias no próximo ano. A empresa. uma de várias que ainda vendem discos flexíveis no Japão, não produzirá mais disquetes a partir de março de 2011, devido à queda na demanda.
O mercado doméstico japonês de disquetes vendeu cerca de 12 milhões de unidades no último ano, das quais a Sony possui 70% de participação. Em uma loja central de Tóquio, um pacote com 10 disquetes da empresa custa aproximadamente seis dólares. Muitos dos consumidores são usuários de equipamentos antigos nos setores de educação e pesquisas, segundo a companhia.
A demanda pelos discos chegou ao ápice durante os anos 90, quando o tipo mais popular de disquete, o disco “HD”, oferecia 1.44MB de espaço de armazenamento, mas começou a cair no final da década, quando mídias com maior duração e capacidade como os discos CD-R e CD-RW chegaram ao mercado de massa. Em contraste à pequena capacidade de um disco flexível, um CD pode armazenar até 650MB, oferecendo um benefício óbvio aos usuários. Nos anos recentes, dispositivos de armazenamento USB se tornaram mais populares para transferir dados entre computadores.
Para se ter uma ideia, ao todo, esses 12 milhões de discos vendidos no Japão em 2009 podem armazenar cerca de 17GB de dados, que ainda não é suficiente para preencher um único disco Blu-ray.
19 de abr. de 2010
10 coisas que foram eliminadas ou arruinadas pela internet
Para alguns, a internet é "matadora" - literalmente. Dos jornais e páginas amarelas à privacidade e contato pessoal, a rede já foi acusada de assassinar, eviscerar, arruinar e obliterar mais coisas do que o Incrível Hulk. Algumas acusações são mais verdadeiras que outras, mas a rede com certeza já fez um bom número de vítimas.
A seguir, dez coisas que foram praticamente extintas por ela, e cinco que ainda sobrevivem
1. Confiança nas enciclopédias
Quando eu era um garoto, se algo estava na Enciclopédia Britânica era verdade. Agora - graças à Wikipedia - ter "conhecimento enciclopédico" sobre determinado tópico não é tão impressionante quando você leva em conta que há boa chance de que o que você pensa que sabe foi inventado por um moleque de 12 anos. Depois que um estudo elaborado em 2005 pela revista britânica Nature mostrou que a Wikipedia e a Britânica são igualmente imprecisas, a fé nas enciclopédias despencou. A Britânica atacou o estudo, dizendo que sua metodologia tinha "falhas mortais", mas era tarde demais.
Também morreu: a confiança em estudos sobre as enciclopédias.
2. Discussões na mesa de bar
Antigamente era possível matar muitas horas, e ainda mais neurônios, tomando cerveja e discutindo sobre trivia obscura. Quem foi o melhor jogador, Maradona ou Pelé? Em uma disputa mano-a-mano, quem ganharia: Robinho ou Garrincha? Agora, sempre que um fato é questionado, alguém puxa um smartphone e faz uma busca no Google, ou uma consulta ao Wolfram Alpha, e solta uma análise estatística completa sobre o tema. Qual a graça disso?
3. Aquela paixão do passado
Não importa qual o estado do seu relacionamento atual, sempre era possível escapar por alguns minutos sonhando com as paixões que se foram. Em sua mente, elas continuam tão irresistíveis quanto décadas atrás, quando eram o capitão do time de futebol ou a líder das jogadoras de vôlei. Mas agora todo mundo está no Facebook. E adivinha só? Se as fotos forem atuais, estas pessoas estão tão velhas, e gordas, quanto você.
A boa notícia? Talvez você não se importe. Há uma razão para o Facebook ser apontado como um dos motivos para 20% dos divórcios nos EUA no ano passado. E tenha cuidado com quem você reencontra: pesquisadores britânicos notaram um aumento significativo no número de doenças sexualmente transmissíveis entre a população inglesa graças em parte ao, dizem eles, aumento no número de encontros arranjados através de redes sociais.
4. Discussões civilizadas
A prática de "discordar respeitosamente" está praticamente morta, graças à internet. Falta de educação e ofensas evoluíram para verdadeiras formas de entretenimento, e sites inteiros são dedicados apenas a documentar as discussões mais acaloradas, conhecidas como "flame wars". E embora seja possível encontrar alguns fóruns de discussão e comunidades que encorajam as boas maneiras e penalizam quem ofende, estas estão se tornando incrivelmente raras.
Não concorda? Então vai pros comentários que eu vou te quebrar, palhaço!
5. Ouvir um disco inteiro
Você se lembra de colocar Dark Side of the Moon no toca-discos ou Graceland no CD Player? Seus filhos não vão se lembrar. Não só a idéia de música entregue em uma mídia física parecerá totalmente ultrapassado, como todo o conceito de "álbum" (sem falar em "álbum conceitual") passará batido por eles. Ao longo da década passada, as vendas de álbums completos nos EUA, mesmo em versões digitais, caíram 55% para chegar a apenas US$ 400 milhões em 2009, de acordo com o Nielsen Soundscan. Durante o mesmo período, as vendas de faixas individuais foram de zero para quase US$ 1.2 bilhão.
O iTunes da Apple e as redes de compartilhamento de arquivos destruíram completamente a noção de ouvir mais de uma música de determinado artista de cada vez. "Pai, como você fazia antes da Apple inventar o Shuffle? Caramba, como você é velho!"
6. Perícia
Antes da internet, se você quisesse ser considerado um perito em determinado assunto precisaria ter experiência e qualificação na área. Agora tudo o que é preciso é de um blog e uma quantidade suficiente de cara-de-pau. Por exemplo, em uma pesquisa recente conduzida pela PR Week, 52% dos blogueiros se consideravam "jornalistas". Talvez porque se considerar um mero "digitador" não é tão impressionante.
7. A reputação da Nigéria
Houve um tempo em que a Nigéria era uma nação soberana na África cujo principal produto de exportação era o petróleo. Agora, seu principal produto parecem ser mensagens de e-mail falsas procurando otários dispostos a ajudar ex-ministros a roubar milhões de dólares. O nome do país ficou tão associado a estas mensagens que elas ficaram conhecidas como "Golpe 419" (419 Scam), por causa da seção do código-penal nigeriano que violam.
Mas nós temos um meio para consertar a reputação nigeriana. Vamos divulgá-lo assim que alguém de lá depositar US$ 35 milhões em uma de nossas contas numeradas na Suíça.
8. Ortografia
Você pode culpar o crescimento das mensages de texto, o Windows Live Messenger ou mesmo o Twitter pela morte do bom português (e inglês, e muitos outros idiomas), embora padrões menos rigorosos de qualidade adotados por blogueiros também tenham sua parcela de culpa. Será que o último revisor a sair pode "apagah as lus", ops, "apagar as luzes"?
9. Celebridades
Nos velhos tempos uma pessoa precisaria ser muito bonita ou talentosa para ser famosa. Agora, graças aos "reality shows", vídeos virais e redes sociais, quão mais gorda e imbecil ela for, melhores as chances de se tornar conhecida; Por exemplo, seus últimos 17 filmes podem ter sido uma droga (Kevin Smith, estamos falando com você), mas se você tem mais de 1.6 milhões de seguidores no Twitter, quem se importa? De fato, a batalha do rotundo diretor com a American Airlines após ele ter sido retirado de um vôo por ser gordo demais com certeza foi melhor que filmes como "Cop Out".
10. Sexo
Era algo misterioso e excitante. Para ver dois estranhos em pleno ato era preciso ir a um cinema pornô ou se tornar um voyeur. Agora a pornografia está em toda a parte, e novos vídeos de sexo com "celebridades" aparecem na rede a cada poucas semanas (felizmente, nenhum deles com o Kevin Smith). Qualquer um que tenha visto mais do que cinco minutos de "1 Night in Paris" está mais familiarizado com a anatomia da Srta. Hilton do que o ginecologista dela. Sim, sexo é cada vez mais abundante, graças à internet. Mas sabem o que ele não é mais? Sexy.
Cinco coisas que a internet não matou ou arruinou
1. Fé cega
Era de se esperar que a implosão das .com tivesse ensinado alguma coisa às pessoas. Mas estávamos errados. A fé cega nas novas tecnologias se mudou para as mídias sociais, e ultimamente anda junto com o iPad, da Apple. "Vai mudar sua vida!". Claro....
2. A confiança na "sabedoria das multidões"
Só não sabemos ainda o porquê. Qualquer um que já tenha usado sites como o Digg, Reddit ou mesmo Google sabe que as coisas mais populares na Internet são raramente as melhores. No final das contas, as multidões não são melhores que os indivíduos. São só mais barulhentas.
3. Lojas "de verdade"
As boas e velhas lojas "de verdade" ainda estão conosco, apesar dos esforços da Amazon, Buy.com e similares.
4. Disfarces
A internet permite que as pessoas se reinventem de formas que nunca seriam possíveis no mundo real. Você pode ser um gordo de 40 anos que não consegue mais ver os dedões do próprio pé há uma década, mas seu avatar no Second Life é um garotão sarado. Com pele azul e um rabo.
5. Chuck Norris
Só Chuck Norris é poderoso o suficiente para matar Chuck Norris, e ainda assim ele se replicaria automaticamente.
7 de abr. de 2010
Aulas gratuitas de universidades americanas via Youtube!
Que tal assistir a aulas e palestras das principais universidades americanas de graça, e no conforto de sua casa? Isso é possível com o Youtube Edu, canal do Youtube dedicado a conteúdo produzido pelas instituições. UCLA, Stanford, Dartmouth e Universidade de Rhode Island são 4 entre as mais de 300 Universidades e colégios presentes por aqui, no espaço que já é o maior da rede quando o assunto é vídeo-aula. Hoje, mais de 65 mil vídeos de 350 cursos diferentes estão disponíveis para qualquer internauta.
E caso você não saiba falar inglês, não tem problema. Com um recurso disponibilizado recentemente pelo Youtube, é possível criar legendas de todos os vídeos em português. Primeiro, clique no botão Closed Caption e selecione a opção “Transcrever Áudio”. A partir de então, tudo o que é falado será transcrito sob a forma de legenda. Agora, clique de novo no botão “Closed Caption”, selecione a opção “Traduzir Legendas” e escolha a opção “Português”. Pronto! Taí o conteúdo exibido de uma forma compreensível para você. É claro que traduções automáticas nunca são perfeitas, mas o recurso já quebra um galho e tanto! Divirta-se em meio às vídeo-aulas e incremente o seu currículo!
Maior crescimento da AES Rio e AES Eletropaulo no ano de 2009
Balada silenciosa chega a São Paulo em 06 de abril
Projeto de Lei Ficha Limpa
A campanha Lei Ficha Limpa é organizada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE).
O Projeto de Lei estipula, por exemplo, que não possam se candidatar pessoas condenadas em primeira ou única instância ou com denúncia recebida por um tribunal – no caso de políticos com foro privilegiado – em virtude de crimes graves, como racismo, homicídio, estupro, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas.
Pelo projeto, essas pessoas ficam inelegíveis até que resolvam seus problemas com a Justiça. Parlamentares que renunciaram ao cargo para evitar abertura de processo por quebra de decoro ou por desrespeito à Constituição e fugir de possíveis punições também ficam vetadas, assim como condenados por compra de votos ou uso eleitoral da máquina administrativa.
Como o Google quer mudar o setor de telecomunicações
MPF quer que Anatel force operadoras a flexibilizarem contratos de fidelização
Quase 80% dos telefones registrados na Lei do Telemarketing são fixos
Levantamento feito pela empresa especializada em marketing direto ZipCode aponta que 77% dos números cadastrados no Procon-SP por usuários que não querem receber chamadas de empresas de call center são de telefones fixos. O estudo foi feito a partir de dados do próprio órgão de defesa do consumidor, realizado em março no Estado de São Paulo. O objetivo era fazer um balanço da Lei do Telemarketing, que completou um ano no dia 1º de abril.
De acordo com o levantamento feito pela companhia, que abrange 80% dos telefones registrados no Procon-SP, 468 mil números fixos e móveis estão cadastrados para não receberem ligações de call centers, dos quais 361 são fixos e 107 mil, móveis. Isso pode indicar uma maior indisposição do usuário em ser contatado em sua residência, local onde muitas vezes passa momentos de descanso e conforto.
Do total de cadastrados, 69% são usuários pessoas físicas, 8% pessoas jurídicas e 23% são celulares registrados em ambos os casos. Segundo constatação da ZipCode, mais de 50% dos consumidores que aderiram à nova lei têm mais de 46 anos.
Após completar um ano em vigor, a Lei do Telemarketing fez com que o Procon-SP autuasse mais de 10 empresas. Os valores das multas variam de 212,82 reais a 3.192.300 reais, conforme a infração cometida pela empresa responsável pelas chamadas.
De maio de 2009 até janeiro deste ano, a fundação recebeu em torno de 2.069 reclamações.
Telefônica interrompe venda do Speedy com velocidades de 4 e 8 Mbps
6 de abr. de 2010
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