18 de dez. de 2009

Processo de fabricação do cabo de fibra óptica


17 de dez. de 2009

Vídeo explicativo da Telefonia Banda Larga Azzu Empresas


11 de dez. de 2009

No Brasil, lan houses desbancam local de trabalho no acesso à web!

As lan houses já representam o segundo lugar no Brasil onde mais se acessa a internet. Em 2008, 47,5% das 56 milhões de pessoas que se conectaram à web disseram ter acessado a rede em mais de um local. Esse ranking é liderado pelo ambiente doméstico (57,1%), seguido pelas lan houses (35,2%) e trabalho (31%). Em 2005, a ordem era diferente: ambiente doméstico, local de trabalho e lan houses.

As informações fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008 sobre acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal, divulgada nesta sexta-feira (11). Os 56 milhões de usuários de internet com 10 anos ou mais tiveram acesso à web durante o período de três meses anteriores à pesquisa.

No Norte e Nordeste, os centros públicos de acesso pago não ficaram em segundo lugar, mas lideraram a navegação entre pessoas com acesso à internet em diferentes lugares. No Norte a porcentagem chegou a 56,3%, enquanto no Nordeste chegou a 52,9%. Nessas mesmas regiões, o uso da web residencial ficou em 34,1% e 40%, respectivamente.


Os 56 milhões de internautas representam 34,8% da população com 10 anos ou mais – em 2005, o percentual de conectados era de 20,9%. Os maiores percentuais de usuários de internet estão na região Sudeste (40,3%), Centro-Oeste (39,4%) e Sul (38,7%), enquanto as regiões Norte (27,5%) e Nordeste (25,1%) têm os menores percentuais.


Entre aqueles que, em 2008, acessaram a internet somente em um local (52,2% dos 56 milhões), 45,9% navegaram de suas residências, 29,5% de centros públicos de acesso pago, 12,1% do local de trabalho, 4,8% do estabelecimento de ensino, 0,8% de um centro público de acesso gratuito (como telecentro) e 6,9% de outro local.


Idade

A faixa etária do internauta está associada ao local de conexão, de acordo com a Pnad. As lan houses apareceram no topo da lista dos usuários com idades entre 10 e 17 anos, com 53,3%. Atrás delas ficaram os domicílios onde eles moravam, com 43,1%. A ordem foi diferente entre aqueles com mais de 40 anos: domicílio (78,6%) e local de trabalho (50,9%).

Em 2008, o grupo de 15 a 17 anos foi o que apresentou maior percentual de utilização da internet (62,9%), além de maior aumento em relação a 2005 (quando somava 33,7%). O percentual de usuários diminuiu com a idade, chegando a 11,2% entre as pessoas com 50 anos ou mais (o grupo representa 24,8% da população total, mas apenas 8% daqueles que acessaram a internet).


Em 2008, a idade média dos internautas era de 27,6 anos. Entre aqueles que acessaram de casa, essa média subiu para 30,6 anos, enquanto entre o público que navegou no local de trabalho, foi para 34,6 anos. Em 2005, a idade média dos internautas ficou em 28,1 anos.


O rendimento per capta das pessoas que acessaram a web no trabalho foi de R$ 1.523, enquanto o dos internautas domésticos ficou em R$ 1.336 – os mais elevados. Os menores rendimentos per capta foram os dos usuários de centros públicos de acesso gratuito (825) e de lan houses (R$ 536).


Escolaridade
O uso de internet também está associado à escolaridade: aqueles que acessam a web têm 10 anos de estudo em média, contra 5,5 anos de estudo das pessoas sem conexão.


Quanto maior a escolaridade, maior a proporção de pessoas conectadas: 80,4% entre aqueles com mais de 15 anos de estudo; 57,8% entre pessoas com 11 a 14 anos de estudo, 38,7% entre aqueles com 8 a 10 anos de estudo; 23,4% para os que têm entre 4 e 7 anos de estudo e, por fim, 7,2% entre aqueles sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo.

Motivo de acesso
Em 2005, o principal motivo para os internautas se conectarem (71,7% dos internautas) foram os fins educacionais e de aprendizado. Em 2008, essa motivação ficou em terceiro lugar (65,9%), atrás dos “líderes” comunicação com outras pessoas (83,2%) e atividades de lazer (68,6%).

A lista de finalidades de 2008 também incluiu leitura de jornais e revistas (48,6%), busca de informações e outros serviços (25,5%), compra ou encomenda de bens e serviços (15,4%), interação com autoridades públicas ou órgãos do governo (15,2%) e transações bancárias ou financeiras (13,1%).


As mulheres consideraram mais do que os homens o uso da web para se comunicar com outras pessoas (84% para elas, 82,3% para eles). A segunda e terceira posições divergem entre os sexos: para elas o segundo principal motivo para usar a web eram educação e aprendizado (69,4%), enquanto para eles eram atividades de lazer (72,8%).

Banda larga
Em 2005, 41,2% dos internautas que navegaram no ambiente doméstico o fizeram somente via banda larga. Esse percentual dobrou em 2008, chegando a 80,3%. No ano passado, 18% dos usuários navegaram de suas casas somente via conexão discada e 1,7% o fizeram das duas formas.

Regionalmente, o Centro-Oeste tem a maior disseminação de uso exclusivo de internet rápida, sendo usada por 93,4% das pessoas (em 2005, eram 57,1% delas). Na contramão, a região Norte teve a menor proporção de usuários que se conectam somente via banda larga: 70,4% (40,5% em 2005).

Sem acesso
De acordo com a Pnad, 104,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais anos não tiveram acesso à internet no período de três meses anteriores à pesquisa (65,2% do total). Os principais motivos para a não utilização foram não achar necessário ou não querer (32,8%); não saber utilizar a internet (31,6%) e não ter acesso a computador (30%).

Em relação a 2005, o percentual de pessoas que não navegavam porque não achavam necessário ou não queriam foi o que mais aumentou: subiu de 20,9% para 32,8% (no Rio de Janeiro, 45,1% dos desconectados apresentaram esse motivo). Por outro lado, houve redução no número de pessoas que disseram não acessar por não ter computador (de 37,2% para 30%) e entre aqueles que alegaram o custo elevado do PC (de 9,1% para 1,7%).

Aqueles que não demonstram interesse na internet apresentaram idades médias mais elevadas (44,1 anos em 2005; 45,2 anos em 2008) do que aqueles que apresentaram outros motivos para não se conectarem. Entre os estudantes, a principal razão para estarem desconectados é o fato de não terem acesso a um computador (46,9%).


Fonte

Cabeamento estruturado


Pode-se definir o cabeamento estruturado como um sistema baseado na padronização das interfaces e meios de transmissão, de modo a tornar o cabeamento independente da aplicação e do layout. O cabeamento estruturado descreve ainda os sistemas de rede interna e de campus e sua interconexão com a planta externa.

O cabeamento estruturado originou-se nos sistemas de cabeamento telefônico comerciais. Nesses sistemas, como os usuários mudam rotineiramente sua posição física no interior da edificação, existe a necessidade de constantes mudanças na infra-estrutura existente para adequar a rede interna a essas novas situações. Com o crescimento da demanda dos sistemas de telefonia e a crescente necessidade de transmissão de dados, vídeo e outros, as empresas e organizações perceberam que se tornava cada vez mais difícil acompanhar a velocidade dessas mudanças. Passaram então a estabelecer padrões próprios de cabeamento resultando numa vasta diversidade de topologias, tipos de cabos, padrões de ligação, etc.

A fusão de tecnologias tem mudado o modo como os ambientes de trabalho são concebidos. Atualmente existe uma forte tendência de interligação entre as redes de computadores e os diversos sistemas existentes (telefonia, CATV, de segurança, administração predial, etc). A infra-estrutura básica para a aplicação dessas tecnologias é o sistema de cabeamento estruturado, organizando e unificando as instalações de novas redes e novos sistemas de cabeamento em edificações comerciais e residenciais, tornando-se assim um sistema padrão para servir como referência no desenvolvimento de novos produtos e soluções para segmento de redes.

Este sistema é concebido para integrar, no mesmo cabeamento, toda a rede de comunicação de voz, dados e imagem. Suporta ainda, todos os controles lógicos, como alarmes, sensores de temperatura, umidade, fumaça, entre outros. O Sistema de Cabeamento Estruturado é regido por normas internacionais, utilizando conectores padronizados, permitindo a conexão de qualquer equipamento em qualquer ponto do cabeamento. Esse sistema influencia o funcionamento de toda a rede e sua confiabilidade e, por isso, é um dos métodos mais adequados para uma estrutura de rede local.

O projeto de cabeamento estruturado não é feito apenas para obedecer às normas de hoje, mas, também, para que esteja de conformidade com as tecnologias futuras, além de proporcionar grande flexibilidade de alterações e expansões do sistema.

Concepção do Projeto de Cabeamento

O projeto de instalação de uma rede utilizando a técnica de cabeamento estruturado deve seguir uma série de etapas para sua realização:
  • Levantamento das necessidades e facilidades de transmissão e cabos existentes;
  • Especificação da prumada e da topologia do cabeamento;
  • Orçamento para mão de obra, cabos, conectores e equipamentos;
  • Plano de migração.
  • Etapas que antecedem a instalação:
  • Estruturação funcional e técnica;
  • Descrição do desenho esquemático;
  • Preparação dos módulos de hardware;
  • Preparação dos cabos utilizados;
  • Arquitetura do sistema de distribuição;
  • Constituição do backbone físico.
  • Especificações técnicas, equipamentos de proteção, plano de etiquetagem, conexão de equipamentos, opcionais, equipamentos básicos.

  • 3 de dez. de 2009

    Azzu Empresas com PABX































    Quer economizar 70% em suas ligações telefônicas?
    Esta é somente a primeira vantagem de adquirir a Telefonia Banda larga Azzu Empresas!
    Para maiores informações acesse: www.ciatelazzuempresas.blogspot.com
    Ou entre em contato pelo telefone: (11)2832-7370 / (11)3796-0925

    1 de dez. de 2009

    Economize em ligações Longa Distância Nacional e Internacional!!

    Plano formatado para sua empresa realizar ligações interurbanas (Longa Distância Nacional – LDN) em terminais fixos ou móveis (independente da operadora de origem) para qualquer localidade do Brasil, utilizando o código 12 (Algar Telecom).

    Independente de horário, as tarifas são únicas e pré fixadas para ligações dentro do Estado e outra para ligações fora do Estado, com diferenciação de tarifa conforme o tipo de ligação: de fixo para fixo (vide tabela abaixo).

    Este plano não possui conta mínima, não possui franquia e plano de fidelização, ou seja, sua empresa pagará somente o que utilizar.
















    Entre em contato!
    (11)2832-7370 / (11)3796-0925
    contato@ciateltelecom.com.br
    telecomciatel@hotmail.com

    Seguidores