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Obrigada.
Equipe Ciatel Telecom
Bing (anteriormente Live Search, Windows Live Search e MSN Busca), renomeado Kumo, é o novo motor de pesquisa da Microsoft, designado para competir com os líderes das indústrias Google e Yahoo!. Revelado pelo CEO da Microsoft, Steve Ballmer em 28 de maio de 2009, na conferência "All Things D", em San Diego. Bing é um substituto do Live Search, e estará totalmente disponível em3 de junho de 2009.
Com apenas três dias em atividade, em 4 de junho, o Bing alcançou o segundo lugar na área de pesquisas online, superando o Yahoo! Busca. No dia, o motor de busca representou 16,2% das buscas nos Estados Unidos, enquanto o Yahoo! representou 10,2%. Globalmente, o Bing representa 5,6% contra 5,1% do Yahoo!.
Os aperfeiçoamentos incluem adição de pesquisas relacionadas (chamado "Explorer panel", no lado esquerdo dos resultados da pesquisa, baseado na tecnologia semântica de PowerSet, empresa de busca da Microsoft comprada em 2008), e busca de sugestões ao digitar (aumenta o histórico de pesquisas).
Visitem: http://www.bing.com
“Elas não são obrigadas a aderir ao programa, mas pesquisas indicam que metade das casas paulistas não tem acesso à internet e 2,5 milhões têm computador mas não tem internet. Acredita que essas pessoas são usuários em potencial”, explicou Alexandre de Araújo, diretor de serviços ao cidadão da Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp).
Ao adquirir o pacote, a pessoa recebe o modem, a instalação e o provedor de acesso à internet. Segundo Araújo, a velocidade da conexão irá variar entre 200 Kbps e 1 Mbps.
Antes de a iniciativa ser anunciada, os valores mais baixos de internet banda larga cobrados em São Paulo eram R$ 49,90 (Net Virtua e Speedy, para pacotes de 500 Kbps) e R$ 74,90 (Ajato, para pacote mensal de 4 Mbps).
Pacotes populares
A Telefônica divulgou que o seu serviço de internet popular terá velocidade de 250 Kbps e que o consumo será ilimitado, ou seja, o plano não cobrará taxas adicionais caso o usuário exceda a quantidade de downloads. Ainda, no valor estipulado pelo governo, estão inclusos o modem, a instalação e o provedor. A empresa diz, também, que a linha telefônica do cliente ficará livre para fazer e receber chamadas enquanto usa a internet.
A TVA informou ao G1 por meio de sua assessoria de imprensa que não irá aderir ao projeto de internet popular pois tem parceria com a Telefônica.
A NET disse à reportagem que participou das negociações do projeto mas não teve acesso ao documento final assinado hoje pelo governo do Estado, e que vai estudar a melhor maneira de utilizar o benefício.
A disseminação da banda larga é estratégica para o País, seja para o desenvolvimento de negócios, seja como fator de inclusão social. Até aí, nenhum dos debatedores do painel "A evolução da banda larga no Brasil e seus impactos nos negócios atuais e futuros", realizado na tarde desta quarta-feira (14/10) na Futurecom, discorda. O evento discute as tendências na área de tecnologia e telecomunicações.
Os diferentes pontos de vista surgem quando entra em pauta o debate sobre as melhores soluções para vencer os obstáculos que atrapalham o desenvolvimento da internet rápida no Brasil.
Menos impostos
O discurso das operadoras de telefonia bate na tecla de que uma medida fundamental é a redução de impostos do setor de telecomunicações. Assim, seria possível diminuir o custo do serviço, o que atrairia mais usuários - hoje, o País conta com cerca de 18 milhões de assinantes de banda larga, dos quais aproximadamente 12 milhões usuários de internet fixa e 6 milhões, de web móvel.
É o que defende Paulo Cesar Teixeira, vice-presidente de operações da Vivo. "O total de tributos sobre serviços de telecomunicações no Brasil chega a 42%. É muito elevado. Deveria haver uma redução gradativa nos impostos, algo que seria compensado com o aumento na base de clientes", afirma ao IDG Now!.
"O Brasil deveria dar um tratamento diferenciado para a banda larga", reforça Teixeira. Como argumento, relembra os efeitos benéficos que os incentivos fiscais à produção de computadores proporcionou para as vendas desse setor, expansão que ajudou a diferentes segmentos ligados à cadeia de negócios de tecnologia e internet.
Ao ouvir argumentos em defesa da redução de impostos, o diretor de serviços e de universalização de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Átila Augusto Souto, faz cara de paisagem. Mas ele se apressa em dizer que, com os atuais preços estipulados no mercado, não será possível ampliar consideravelmente a adoção da internet rápida.
"Em quatro anos, o mercado de banda larga fixa estará saturado, porque a classe A está atendida quase que integralmente, o que acontecerá com a B também. Esse fenômeno alcançará a C em breve. Isso quer dizer que, com os preços de hoje, não dá. Para atrair outros públicos, serão necessários outros valores", defende Souto.
Sem revelar detalhes, ele afirma que o órgão governamental já tem pronto seu plano nacional de banda larga, que deve ser anunciado em novembro. "O projeto está sendo apresentado agora para as operadoras, para que elas façam suas observações", disse Souto.
Copa e Olimpíada
Francisco Giacomini Soares, diretor da Qualcomm, ressalta a necessidade de expansão da capacidade das redes. "E essa questão passa necessariamente pelo marco regulatório do setor."
Wilson Cardoso, da Nokia Siemens, relembra que o Brasil sediará dois eventos de grande porte, a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.
Como se diz popularmente no Brasil, o Twitter “pegou”. O serviço de microblogging teve um crescimento acelerado no país. Os últimos dados, de junho, feitos pela empresa especializada Ibope Nielsen Online, registram um aumento de 70% no número de usuários brasileiros da página em relação ao mês de maio.
Com esse aumento, o Brasil fica na liderança em participação na internet em números relativos. Cerca de 15% dos 34 milhões de internautas brasileiros já aderiram ao site, contra 11% dos americanos e 9%dos ingleses. Como EUA e Reino Unido têm uma maior população com acesso à internet, em números absolutos, o Brasil fica em quinto lugar no mundo.
Humor e famosos
O serviço oferecido pelo Twitter é simples. Após se cadastrar, o usuário digita em140 caracteres o que está fazendo no momento. A mensagem chega até todos os seguidores do perfil, que podem respondê-la. A leveza é um dos motivos que levaram o site a crescer, mas existem outros.
No Brasil, copiando o que já existe nos EUA, celebridades aderiram ao microblog, estreitando a relação com fãs. Ivete Sangalo (@ivetesangalo), Luciano Huck (@lucianohuck), Claudia Leitte (@ClaudiaLeitte) e William Bonner (@realwbonner), entre outros, postam o que estão fazendo no momento. E se a pessoa não existe ou já faleceu, não tem problema. Internautas de bom humor criaram perfis falsos que divertem os usuários com inteligentes sacadas e piadas.
Um ranking feito pelo site IDG Now apontou os perfis mais engraçados do país. A liderança ficou com @OCriador, que simula ninguém menos que Deus. Na lista também estão o humorista Mussum (@mussumalive), falecido em 1994, e um perfil falso do técnico da seleção da África do Sul de futebol Joel Santana (@joelnacopa), que brinca com o inglês macarrônico falado por ele nas entrevistas durante a Copa das Confederações, realizada em junho deste ano (leia um papo do CORREIO - @correiovida - com esses dois perfis).
‘Chupa'
Aliás, na final da competição vencida pelo Brasil é que se teve a primeira prova da força tupiniquim no Twitter. Milhares de brasileiros fizeram piada com a comemoração antecipada do ator americano Ashton Kutcher (os EUA, adversários do time canarinho, estavam ganhando a decisão por 2x0 e tomaram a virada). Após ser digitada em massa pelos brasileiros, a expressão “chupa”, dedicada ao astro de Hollywood, foi alçada à liderança dos Trending Topics, ranking dos termos mais comentados no site.
O poder dos usuários brasileiros foi reconhecido pelo Twitter, que anunciou uma versão em português da página (que só tem opções em inglês e japonês) para 2010. A prova de que a união digital também faz a força.
O Google demonstra não ter ficado muito satisfeito com a nova investida do rival Facebook para atrair usuários do Orkut.
Na terça-feira (29/9), a rede social de Mark Zukenberg anunciou uma ferramenta que leva o usuário diretamente para a página em que o Orkut permite que todos seus contatos sejam baixados em uma planilha. Após fazer o download do arquivo no formato CSV, o usuário deve enviá-lo para o Facebook, que aponta quais perfis usam e-mails inscritos no documento.
> O Facebook ameaça o Orkut no Brasil?
Nesta sexta-feira (2/10), porém, a ferramenta não está mais funcionando e o convite não aparece mais na página do Facebook.
Segundo o blog TechCrunch, antes da ferramenta do Facebook, a própria ferramenta do Orkut para exportação de contatos em CSV, algo simples e rápido de se fazer, não está mais funcionando, o que dá margem à suspeita de que talvez o Google tenha suspendido a ferramenta.
Um teste realizado pelo IDG Now! mostrou que, ao tentar fazer a exportação, após digitar o código de segurança (captcha), o Orkut redireciona à sua página inicial, sem qualquer outro aviso.
O aplicativo de importação de contatos foi lançado pelo Facebook em países como Brasil e Índia, onde o Orkut é muito popular, como forma de aumentar sua base de usuários.
Não é a primeira vez que o Facebook oferece uma ferramenta focada diretamente em se aproveitar da popularidade do Orkut.
Em maio, aviso semelhante ao reproduzido nesta semana oferecia aos usuários um botão que, instalado na barra de navegação do browser, mostrava quais contatos do Orkut também estavam no Facebook.
Em dezembro, o Facebook já havia oficializado sua versão em português.
Conectores RJ-45:
São conectores muito baratos (caso você não tenha muita prática em conexão se cabos de rede, é bom comprar um suprimento "extra" para possíveis defeitos na hora de montagem dos cabos).
Atenção que existem 2 tipos diferentes de conectores dependendo se você está utilizando cabos sólidos ou não.
Alicate de crimpagem:
Normalmente é a ferramenta mais cara neste tipo de montagem de rede por conta própria (existem testadores de cabos que são muito caros, mas são utilizado em montagens profissionais de grande redes). De novo vale a recomendação: comprar uma ferramenta de má qualidade, pensando somente no preço, pode resultar em problemas na crimpagem dos conectores no cabo, muitas vezes imperceptíveis inicialmente, mas gerando no futuro erros de rede que poderão tomar muito de seu tempo.
Normalmente estes alicates permitem a utilização tanto de conectores RJ45 como RJ11 (usados em telefones).
Também possuem uma seção para "corte" dos cabos e descascar o isolamento.
É importante verificar se o local onde é feito a prensagem, é feito de forma uniforme ao invés de diagonal, pois se for da forma diagonal bem provavelmente irá gerar muitos problemas nas prensagens dos conectores.
Alicate de corte:
De seção diagonal com isolamento e de tamanho pequeno, encontrado em qualquer loja de ferramenta.
Canivete ou ferramenta para auxílio na descacagem do cabo:
Normal, encontrado em qualquer loja de ferramentas
Testador de cabo:
Apesar de não ser um item obrigatório, você encontrará modelos simples e não muito caros, que poderão ser de grande ajuda quando você está montando vários cabos.
Os cabos de par trançado vêm substituindo os cabos coaxiais desde o início da década de 90. Hoje em dia é muito raro alguém ainda utilizar cabos coaxiais em novas instalações de rede, o mais comum é apenas reparar ou expandir redes que já existem. Mais adiante teremos um comparativo entre os dois tipos de cabos.
O nome “par trançado” é muito conveniente, pois estes cabos são constituídos justamente por 4 pares de cabos entrelaçados. Veja que os cabos coaxiais usam uma malha de metal que protege o cabo de dados contra interferências externas; os cabos de par trançado por sua vez, usam um tipo de proteção mais sutil: o entrelaçamento dos cabos cria um campo eletromagnético que oferece uma razoável proteção contra interferências externas.
Além dos cabos sem blindagem (como o da foto) conhecidos como UTP (Unshielded Twisted Pair), existem os cabos blindados conhecidos como STP (Shielded Twisted Pair). A única diferença entre eles é que os cabos blindados além de contarem com a proteção do entrelaçamento dos fios, possuem uma blindagem externa (assim como os cabos coaxiais), sendo mais adequados a ambientes com fortes fontes de interferências, como grandes motores elétricos e estações de rádio que estejam muito próximas. Outras fontes menores de interferências são as lâmpadas fluorescentes (principalmente lâmpadas cansadas que ficam piscando), cabos elétricos quando colocados lado a lado com os cabos de rede e mesmo telefones celulares muito próximos dos cabos.
Par trançado x Coaxial: Disse anteriormente que cada uma destas categorias de cabos possui algumas vantagens e desvantagens. Na verdade, o coaxial possui bem mais desvantagens do que vantagens em relação aos cabos de par trançado, o que explica o fato dos cabos coaxiais serem cada vez mais raros. Numa comparação direta entre os dois tipos de cabos teremos:
Distância máxima: o cabo coaxial permite uma distância máxima entre os pontos de até 185 metros, enquanto os cabos de par trançado permitem apenas 100 metros.
Resistência a interferências: Os cabos de par trançado sem blindagem são muito mais sensíveis à interferências do que os cabos coaxiais, mas os cabos blindados por sua vez apresentam uma resistência equivalente ou até superior.
Mau contato: Usando cabo coaxial, a tendência a ter problemas na rede é muito maior, pois este tipo de cabo costuma ser mais suscetível a mau contato do que os cabos de par trançado. Outra desvantagem é que usando o coaxial, quando temos problemas de mau contato no conector de uma das estações, a rede toda cai, pois as duas “metades” não contam com terminadores nas duas extremidades. Para complicar, você terá que checar PC por PC até encontrar o conector com problemas, imagine fazer isso numa rede com 20 micros...
Usando par trançado, por outro lado, apenas o micro problemático ficaria isolado da rede, pois todos os PCs estão ligados ao hub e não uns aos outros. Bastaria então verificar qual é o PC conectado à entrada do Hub onde a luz está apagada e substituir o cabo. Este já é uma argumento forte o suficiente para explicar a predominância das redes com cabo de par trançado.
Custo: Os cabos coaxiais são mais caros que os cabos de par trançado sem blindagem, mas normalmente são mais baratos que os cabos blindado. Por outro lado, usando cabos coaxiais você não precisará de um hub. Atualmente já existem hubs de 8 portas por menos de 100 reais, não é mais um artigo caro como no passado.
Velocidade máxima: Se você pretende montar uma rede que permita o tráfego de dados a 100 mbps, então a única opção é usar cabos de par trançado categoria 5, pois os cabos coaxiais são limitados apenas 10 mbps. Atualmente é complicado até mesmo encontrar placas de rede com conectores para cabo coaxial, pois apenas as placas antigas, ISA de 10 megabits possuem os dois tipos de conector. As placas PCI 10/100 possuem apenas o conector para cabo de par trançado.
Plano Algar Telecom 12 Empresas Super Simples
Plano formatado para sua empresa realizar ligações interurbanas (Longa Distância Nacional – LDN) em terminais fixos ou móveis (independente da operadora de origem) para qualquer localidade do Brasil, utilizando o código 12.
Independente de horário, as tarifas são únicas e pré fixadas para ligações dentro do Estado e outra para ligações fora do Estado, com diferenciação de tarifa conforme o tipo de ligação: de fixo para fixo (vide tabela em anexo).
Este plano não possui conta mínima, não possui franquia e plano de fidelização, ou seja, sua empresa pagará somente o que utilizar.
Os valores apresentados são expressos em reais, com tributos e promocionais por tempo indeterminado.
Plano alternativo de serviço homologado na Anatel sob n° 032/2007.
Entre em contato!
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